terça-feira, maio 4



Apesar da barafunda, da lufa-lufa e das urgências que caracterizam actualmente a minha vida, o dia foi produtivamente introspectivo.
Foi com um leve sorriso nos lábios que dei por mim a dar a voltinha da hora do almoço (coisa que não fazia vai para mais de 1 ano), que percebi que as relações entre mães e filhas são complicadas por natureza, que há pessoas que serão sempre nossas amigas, que se alguém confia e deposita responsabilidade em nós é porque o merecemos, que o facto de me preocupar e querer ajudar faz parte de mim e de quem sou, que esta sensação estranha e saudade imensa faz parte do processo…

Este foi um dia repleto de situações que me fizeram olhar para trás e recordar o passado recente.