quarta-feira, outubro 27
É assim que nos últimos dias consigo descontrair...
…depois de andar o dia de um lado para o outro, ligo a banda sonora denominada mix amigos, canto (com a minha bela voz de cana rachada) e jogo um pouco de Columns (um jogo velhinho, provavelmente o único que me consegue realmente prender ao computador)
…passeio a pé ao som de um mix despreocupado, apanho sol e contemplo o azul do céu
…oiço o mix da 6.ª feira no gabinete e trauteio baixinho
Eu sei que é pouco, mas temos de nos agarrar aos bons momentos e aos dias em que o sol nos sorri. Hoje foi um dia assim :-)
sábado, outubro 16
quarta-feira, outubro 13
A dança
Foi por ter visto (por acaso) um excelente documentário sobre Aurélie Dupont (bailarina da Ópera de Paris) que fiquei com alguma curiosidade em ver este filme. Descobri que este tipo de documentários nos dá uma percepção surpreendente e complexa do mundo da dança numa das mais conceituadas companhias de ballet do mundo.
Frederick Wiseman consegue de forma extraordinária e apenas através de imagens dar-nos a conhecer o dia-a-dia do Le Ballet de L’Opéra de Paris.
Eu, que me considero uma leiga em matéria de dança – não sei o que é um
“Plié” nem me lembro de alguma vez ter tido vontade de aprender ballet – fiquei bastante surpreendida comigo por este súbito interesse. Quer seja temporário ou não gostei desta incursão!
Frederick Wiseman consegue de forma extraordinária e apenas através de imagens dar-nos a conhecer o dia-a-dia do Le Ballet de L’Opéra de Paris.
Eu, que me considero uma leiga em matéria de dança – não sei o que é um
“Plié” nem me lembro de alguma vez ter tido vontade de aprender ballet – fiquei bastante surpreendida comigo por este súbito interesse. Quer seja temporário ou não gostei desta incursão!
sexta-feira, outubro 8
Quando acorda, de manhã,
o Nuno quer ser Tarzan;
passear com a Chita,
que é uma macaca bonita.
Cumprimenta o D. Leão
e à girafa aperta a mão;
Dá uma volta de elefante
e atira um beijinho à cobra elegante.
“Danço à roda com os animais,
desde os leopardos aos pardais,
e corro pela selva fora,
corro a toda a hora.
Sou o senhor do mato.
Vem um pato com quem tiro um retrato.”
Os bichos gostam muito dele, do Nuno.
A voar numa liana
e comendo uma banana,
vai a casa da pantera,
que ao postigo, sorridente, já o espera.
O senhor rinoceronte
leva o Nuno até à fonte,
onde a rã, muito afinada,
dá um concerto para a malta da pesada.
Vê um tigre, encontra um grilo
e avisa o crocodilo
que se porte como amigo,
pois senão manda-o logo para o castigo.
Quando chega a noitinha,
já deitado na caminha,
o Nuno volta a sonhar
que é o Tarzan e a selva é o seu lar.
[Ana Faria – Brincando aos clássicos]
Hoje ouvi esta música com especial carinho
e
comecei a imaginar um determinado Nuno e os seus bichos…
:-)
e
comecei a imaginar um determinado Nuno e os seus bichos…
:-)
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