quinta-feira, dezembro 27

Someday…

- Mogadouro
- Alvados
- Gerês
- Chaves
- Montejunto
- Berlengas
- Almeida
- Pulo do Lobo

Viagens

Serra de Sintra

quarta-feira, dezembro 26

Agora sei que tenho lá em cima uma estrelinha a olhar por mim…

[às vezes parece estar um pouco distraída como que a olhar para o lado, mas hoje soube que ela está lá]

domingo, dezembro 23

Merry Christmas



Have yourself a merry little Christmas
Let your heart be light
From now on, our troubles will be out of sight
So have yourself a merry little Christmas night
Here as in olden days
Happy golden days of yours
Faithful who are dear to us
Gather near to us once more

Through the years we all will be together
If the fates allow
Hang a shining star upon the highest bough
And have yourself a merry little Christmas now

Here as in olden days
Happy golden days of yours
Faithful who are dear to us
Gather near to us once more

Have yourself a merry little Christmas
Make the Yuletide gay
From now on, our troubles will be miles away

Get things ready




sábado, dezembro 15

Olha para o céu e, à primeira estrela que vires, pede um desejo…

domingo, dezembro 9

Shiny

Acordo sozinha, sem ser necessário qualquer intervenção exterior e ainda a muito boas horas de sair para o primeiro dia de compras deste Natal. Faço planos para o resto do dia, mas sinto desde logo uma energia diferente em mim e por isso escolho as cores ideais para usar nos dias assim. Ao sair de casa vejo que o dia está lindo, frio mas solarengo (propício para dar uma volta). Vou directinha para um centro comercial na grande Lisboa e aí começa o árduo trabalho de uma Christmas freak… depois de um par de horas mais consumista retiro-me para a visita semanal aos mais velhos, o que é sempre uma festa.
Almoço lá por fora e continuo a dança… passeio num dos jardins da bela Lisboa enquanto aprecio o que alguns chamam de velharias, pouco depois dedico-me ao comércio tradicional. A meio da tarde reparo que pouco do que tinha planeado para este dia foi cumprido, mas isso não me preocupa aliás, em dias como este não existem nuvens no céu e nada me faz parar.
Decido reservar uma hora só para mim, mudo ligeiramente o visual… olho-me ao espelho… elogio-me… sorrio e penso és uma tonta! Passo ainda pelo pequeno salão de chá cá da terra e delicio-me com uma infusão de maçã e pêssego.
Volto para casa, mas sei que o dia ainda não acabou, sento-me um bocado para pôr a leitura em dia e pouco depois volto a sair. Recebo uma mini-aula de alemão e perco-me quando a conversa deriva para as mil e uma peças de um mero computador. Mudo para um ambiente mais acolhedor… e desta vez, o dia acaba com um jogo de Scrabble ao som de Morphine e Pink Floyd acompanhado de um Porto.

quinta-feira, dezembro 6

pág. 161

Não passa um carro, nem um bafo, nem um bicho, só o mar está perto. Só o mar, mas mesmo esse com pouca espuma, pouco ruído, pouca onda. Um chichichi ténue que sobe, se encrespa, e logo morre, cadenciado, mudo, presto e sem energia. Esse silêncio absurdo da manhã de domingo leva as pessoas a subirem ao terraço, e a interpretarem-no como sucedâneo do luto. É natural que tenha sido um funeral intenso, a tristeza de se ter perdido esse homem de quem se fala, mas que quase ninguém viu.
(A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge)



... e 15 dias depois (do convite) aqui está o meu contributo para a corrente da página 161 e passo a palavra para a Mary e para o Hélio.

segunda-feira, dezembro 3

- “O que é que estás a sentir neste momento?”
(…)

Era precisamente isso que eu estava a tentar perceber… estava na hora de voltar a dizer adeus e por momentos esqueci tudo o resto e parei no tempo, para tentar perceber que significado tinha tido aquela tarde. Tinha ido com uma expectativa diferente, estava à espera de sentir e descobrir algo completamente diferente. Estava à espera do branco ou do preto, mas (agora sei que) felizmente também existem outras cores.
E isso é bom, é muito bom!

Obrigada :))