segunda-feira, junho 30
quinta-feira, junho 26
O trabalho liberta-nos
Bem a propósito da conversa que estava a ter há uns dias atrás, com um amigo que me citou a frase de cima, o dia de hoje fez-me ver que a sua essência é realmente verdade.
O dia já se esperava complicado, mas mesmo assim superou as expectativas.
Cheguei cedinho ao trabalho para adiantar algumas tarefas destinadas para o dia, entretanto começaram a chover solicitações pela minha presença e lá fui eu para as que considerava mais urgentes. Assim que o calor se começou a fazer sentir fui para a rua, juntamente com a minha suposta chefe, à procura das imagens perfeitas para ilustrar a próxima acção de sensibilização. Passámos grande parte do dia de um lado para o outro entre fotografias, pequenos vídeos, árvores e muito mato, sempre com o ritmo acelerado que tanto caracteriza a minha companheira de trabalho. Voltámos para o gabinete, trocaram-se os dados recolhidos no campo, trocaram-se imagens para utilizar na campanha, fizemos uma pequena esquematização do trabalho a apresentar e tirei algumas dúvidas em relação ao trabalho que me espera no futuro.
Entretanto, depois de várias insistências (da minha parte) lá consegui reunir com (agora sim, os verdadeiros) chefes e limar as últimas arestas para a preparação do grande evento.
Já bem perto da hora de saída e depois de mais algumas solicitações de última hora, despedi-me de todos (chefes e supostos chefes!), barriquei-me no gabinete e passei quase 2 duas horas a reconfirmar as entidades a convidar, imprimir os envelopes e a envelopar os respectivos convites.
Na vinda para casa, ainda passei pelo quartel dos bombeiros para deixar algum material essencial e dei por mim aumentar o som da música que passava no rádio, a acelerar mais do que é normal e a escolher o caminho de regresso a casa mais improvável em dias como este.
Hoje não houve tempo para intervalos, nem para lanches… hoje não houve tempo para pensar na vida, nem para lamentos, nem para grandes conversas… hoje não houve mais nada para além de trabalho, porque mesmo ao chegar a casa a minha vontade foi não querer parar e continuar neste ritmo estonteante.
Hoje foi assim e foi bom!
:)
O dia já se esperava complicado, mas mesmo assim superou as expectativas.
Cheguei cedinho ao trabalho para adiantar algumas tarefas destinadas para o dia, entretanto começaram a chover solicitações pela minha presença e lá fui eu para as que considerava mais urgentes. Assim que o calor se começou a fazer sentir fui para a rua, juntamente com a minha suposta chefe, à procura das imagens perfeitas para ilustrar a próxima acção de sensibilização. Passámos grande parte do dia de um lado para o outro entre fotografias, pequenos vídeos, árvores e muito mato, sempre com o ritmo acelerado que tanto caracteriza a minha companheira de trabalho. Voltámos para o gabinete, trocaram-se os dados recolhidos no campo, trocaram-se imagens para utilizar na campanha, fizemos uma pequena esquematização do trabalho a apresentar e tirei algumas dúvidas em relação ao trabalho que me espera no futuro.
Entretanto, depois de várias insistências (da minha parte) lá consegui reunir com (agora sim, os verdadeiros) chefes e limar as últimas arestas para a preparação do grande evento.
Já bem perto da hora de saída e depois de mais algumas solicitações de última hora, despedi-me de todos (chefes e supostos chefes!), barriquei-me no gabinete e passei quase 2 duas horas a reconfirmar as entidades a convidar, imprimir os envelopes e a envelopar os respectivos convites.
Na vinda para casa, ainda passei pelo quartel dos bombeiros para deixar algum material essencial e dei por mim aumentar o som da música que passava no rádio, a acelerar mais do que é normal e a escolher o caminho de regresso a casa mais improvável em dias como este.
Hoje não houve tempo para intervalos, nem para lanches… hoje não houve tempo para pensar na vida, nem para lamentos, nem para grandes conversas… hoje não houve mais nada para além de trabalho, porque mesmo ao chegar a casa a minha vontade foi não querer parar e continuar neste ritmo estonteante.
Hoje foi assim e foi bom!
:)
domingo, junho 22
Como já vem sendo hábito nos últimos anos cá estou eu a anunciar o meu primeiro banho de mar do ano! Foi na praia da Rainha e desta vez com os amigos. A água estava bem boa, talvez um pouco batida demais para quem (como eu) não confia nestas praias por vezes traiçoeiras. Resumindo… o banho foi bom… o dia, uma experiência que devia ter realizado muito mais vezes e há muito tempo atrás, soube muito bem… foi sereno, como se pretende que sejam os próximos tempos.
sábado, junho 21
Não me apetece nada ir para casa!
Foi assim que nos despedimos esta noite. Depois da ida ao café do costume fizemos a nossa 2.ª paragem no parque infantil mais próximo (tinha apenas um sistema modular com escorrega, rede para trepar e escadas).
Dissemos algumas parvoíces (para dizer a verdade foi mais a M. que estava num dia de grande inspiração) recordámos os tempos em que tínhamos idade para desfrutar daquele espaço e concordámos com a ideia de que as condições dos actuais parques infantis não têm nada a ver com as do nosso tempo. (não existiam protecções para parafusos, os escorregas queimavam, as fundações das estruturas estavam à superfície, ainda não tinham sido inventados os pisos de aglomerado de borracha, and so on…) Falámos dos tempos de escola e de algumas das brincadeiras e jogos que praticávamos.
Andei de escorrega… mas faltou lá o baloiço. Adoro andar de baloiço!
Esta é uma daquelas noites que não devia ter fim, a temperatura está perfeita, corre uma brisa fresca… até a música do bailarico dos Santos Populares se suporta minimamente… hmm e está-se tão bem lá fora!
Dissemos algumas parvoíces (para dizer a verdade foi mais a M. que estava num dia de grande inspiração) recordámos os tempos em que tínhamos idade para desfrutar daquele espaço e concordámos com a ideia de que as condições dos actuais parques infantis não têm nada a ver com as do nosso tempo. (não existiam protecções para parafusos, os escorregas queimavam, as fundações das estruturas estavam à superfície, ainda não tinham sido inventados os pisos de aglomerado de borracha, and so on…) Falámos dos tempos de escola e de algumas das brincadeiras e jogos que praticávamos.
Andei de escorrega… mas faltou lá o baloiço. Adoro andar de baloiço!
Esta é uma daquelas noites que não devia ter fim, a temperatura está perfeita, corre uma brisa fresca… até a música do bailarico dos Santos Populares se suporta minimamente… hmm e está-se tão bem lá fora!
sexta-feira, junho 20
sábado, junho 14
terça-feira, junho 10
2/2 Penicillium
Há que confessar que a segunda injecção foi um pouco mais dolorosa (provavelmente a área atingida hoje é mais sensível do que a de ontem, porque em relação à Sra. enfermeira a opinião e confiança mantém-se). E respondendo à sua questão: sim, aparentemente estou mais abatida porque prometeram-me que em 2 dias estaria curada a 80% e nas últimas horas não noto assim tantas melhoras, para além disso estou desejosa de me ver livre deste bug que me altera a voz e que a torna nasalada.
segunda-feira, junho 9
1/2 Penicillium
Ao primeiro contacto não houve reacções estranhas nem alérgicas e a sua introdução por injecção no organismo não é assim tão dolorosa como se diz. (ou talvez tenha sido a experiência e simpatia da fantástica Sra. enfermeira que me administrou a injecção – para ela um grande obrigada!)
sexta-feira, junho 6
Women marry men hoping they will change. Men marry women hoping they will not. So each is inevitably disappointed.
Albert Einstein
All women become like their mothers. That is their tragedy. No man does. That's his.
Oscar Wilde
The difference between a man and a boy is, a boy wants to grow up to be a fireman, but a man wants to grow up to be a giant monster fireman.
Jack Handy
Albert Einstein
All women become like their mothers. That is their tragedy. No man does. That's his.
Oscar Wilde
The difference between a man and a boy is, a boy wants to grow up to be a fireman, but a man wants to grow up to be a giant monster fireman.
Jack Handy
domingo, junho 1
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