terça-feira, maio 27
segunda-feira, maio 26
quinta-feira, maio 22
Hoje, na viagem de regresso a casa, fui mandada parar por uma brigada da GNR. Assim que o Sr. Guarda fez o respectivo sinal para encostar pensei: “Ena! é a primeira vez que me mandam encostar!” fiquei imediatamente nervosa, mas super ansiosa para ver como é que o episódio iria acabar! Entretanto encosto, paro o carro e o Sr. Guarda olha para mim e diz com um sorriso nos lábios: “Boa tarde! Pode seguir!”
É o que dá trabalhar-se em colaboração com as autoridades! Uma pessoa quer-se estrear no acto de verificação da legalidade da sua carta e documentação automóvel e é isto! Sai-lhe um guarda com quem reuniu há uns dias atrás! Bolas! Que frustração!!!
É o que dá trabalhar-se em colaboração com as autoridades! Uma pessoa quer-se estrear no acto de verificação da legalidade da sua carta e documentação automóvel e é isto! Sai-lhe um guarda com quem reuniu há uns dias atrás! Bolas! Que frustração!!!
sexta-feira, maio 16
Foolish words…
Happiness is a warm puppy.
Charles Schulz
Nobody really cares if you're miserable, so you might as well be happy.
Cynthia Nelms
Happiness is the interval between periods of unhappiness.
Don Marquis
I have no money, no resources, no hopes. I am the happiest man alive.
Henry Miller
Action may not always bring happiness; but there is no happiness without action.
Benjamin Disraeli
The best way to cheer yourself up is to try to cheer somebody else up.
Mark Twain
Why not seize the pleasure at once? How often is happiness destroyed by preparation. Foolish preparation.
Jane Austen
… maybe not!
Charles Schulz
Nobody really cares if you're miserable, so you might as well be happy.
Cynthia Nelms
Happiness is the interval between periods of unhappiness.
Don Marquis
I have no money, no resources, no hopes. I am the happiest man alive.
Henry Miller
Action may not always bring happiness; but there is no happiness without action.
Benjamin Disraeli
The best way to cheer yourself up is to try to cheer somebody else up.
Mark Twain
Why not seize the pleasure at once? How often is happiness destroyed by preparation. Foolish preparation.
Jane Austen
… maybe not!
sábado, maio 10
A minha primeira MF
O dia começou de tal maneira cinzento e molhado que logo surgiu a dúvida se valeria a pena sequer sair de casa. Pouco tempo depois, o suficiente para me vestir e arrumar o equipamento necessário para um dia destinado à fotografia, o sol brilhou e deu início à árdua tarefa de afastar as nuvens. Mesmo assim saí de casa pouco confiante, juntei-me à minhas companheiras de maratona e lá fomos em busca das instruções para a captura do momento perfeito.
A água e a vida, esse foi o tema que nos inspirou ao longo do dia. O mais irónico foi o facto de durante toda a manhã, a água, elemento fundamental nesta maratona (organizada pela EPAL) se ter revelado o nosso principal obstáculo. Vimo-nos forçadas a abrigarmo-nos por baixo de toldos, varandas, arcadas e mesmo no átrio da uma igreja (houve alguém que quase se converteu).
E foi assim que chegámos à hora de almoço sem um único disparo efectuado…
Contrariamente ao que se passou durante a manhã, a tarde revelou-se bastante produtiva. Demos início às hostilidades no Jardim Amália Rodrigues, no cimo do Parque Eduardo VII, descemos o referido parque e visitámos a Estufa Fria (um belo local para passear!). As estratégias adoptadas por cada uma de nós, para ganhar os prémios em causa foram diferentes… houve quem tentasse dar graxa aos senhores da Epal (dedicando-se a torneiras e tubos de água), houve quem compusesse cenários e houve quem apostasse na quantidade de disparos. No meio de tanta dedicação para conseguir agradar o júri acho que pelo menos merecíamos uma menção honrosa! lol
Esta maratona fotográfica foi a desculpa perfeita para passear por Lisboa!
E sem darmos conta andámos que nos fartámos, percorremos a Av. da Liberdade, descemos até ao rio, fomos até ao Cais do Sodré, subimos até ao Príncipe Real (vimos montras e feiras), apanhámos boleia até ao Parque Eduardo VII e para fechar o dia voltámos a descer e subir a Av. da Liberdade.
Agora resta-nos esperar… e dia 5 lá estaremos para receber os nossos tão merecidos prémios! ;)
A água e a vida, esse foi o tema que nos inspirou ao longo do dia. O mais irónico foi o facto de durante toda a manhã, a água, elemento fundamental nesta maratona (organizada pela EPAL) se ter revelado o nosso principal obstáculo. Vimo-nos forçadas a abrigarmo-nos por baixo de toldos, varandas, arcadas e mesmo no átrio da uma igreja (houve alguém que quase se converteu).
E foi assim que chegámos à hora de almoço sem um único disparo efectuado…
Contrariamente ao que se passou durante a manhã, a tarde revelou-se bastante produtiva. Demos início às hostilidades no Jardim Amália Rodrigues, no cimo do Parque Eduardo VII, descemos o referido parque e visitámos a Estufa Fria (um belo local para passear!). As estratégias adoptadas por cada uma de nós, para ganhar os prémios em causa foram diferentes… houve quem tentasse dar graxa aos senhores da Epal (dedicando-se a torneiras e tubos de água), houve quem compusesse cenários e houve quem apostasse na quantidade de disparos. No meio de tanta dedicação para conseguir agradar o júri acho que pelo menos merecíamos uma menção honrosa! lol
Esta maratona fotográfica foi a desculpa perfeita para passear por Lisboa!
E sem darmos conta andámos que nos fartámos, percorremos a Av. da Liberdade, descemos até ao rio, fomos até ao Cais do Sodré, subimos até ao Príncipe Real (vimos montras e feiras), apanhámos boleia até ao Parque Eduardo VII e para fechar o dia voltámos a descer e subir a Av. da Liberdade.
Agora resta-nos esperar… e dia 5 lá estaremos para receber os nossos tão merecidos prémios! ;)
sábado, maio 3
Ir com a maré
O tempo passa, os dias dão lugar às noites, que por sua vez dão lugar aos dias e o tempo não pára… O último mês voou à velocidade de um Concorde, olho para trás e apenas vejo uma dúzia de bons momentos (e não quero dizer com isto que tenham sido poucos), não consigo dedicar-me às coisas de que gosto, deixei de escrever, o origami foi temporariamente posto de lado, os pacotes de açúcar vão sendo esvaziados lentamente… vá lá! Pelo menos a fotografia continua em força! Quero fazer tudo e não faço nada! Fico com a sensação de que as solicitações são em demasia para a minha capacidade de resposta e perco o controle.
Mas o que me deixa mais frustrada é ter entrado numa espécie de rotina, digo espécie porque felizmente os dias têm tido sempre algo de diferente… mas isso não chega!
Não é fácil explicar o que sinto! Acho que como não consigo dedicar o tempo suficiente aos meus projectos não sinto a magia, a força (chamem-lhe o que quiserem) para colorir os dias daqueles que me rodeiam, deixo de fazer algo que me dá imenso prazer e sinto-me apenas mais uma gota de água num grande oceano.
[Não quero ser uma Fordiana, quero ser um Selvagem!]
Mas o que me deixa mais frustrada é ter entrado numa espécie de rotina, digo espécie porque felizmente os dias têm tido sempre algo de diferente… mas isso não chega!
Não é fácil explicar o que sinto! Acho que como não consigo dedicar o tempo suficiente aos meus projectos não sinto a magia, a força (chamem-lhe o que quiserem) para colorir os dias daqueles que me rodeiam, deixo de fazer algo que me dá imenso prazer e sinto-me apenas mais uma gota de água num grande oceano.
[Não quero ser uma Fordiana, quero ser um Selvagem!]
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