segunda-feira, maio 8

Lateral thinking

Há poucos dias andei a brincar com a lógica. Foi uma hora e meia muito divertida e de puro raciocínio lógico (quem diria!), propuseram-nos uma série de jogos mentais que nos ajudaram a testar a capacidade para tirar conclusões lógicas.
Consegui acertar em alguns, estive quase lá noutros, houve um ou dois em que andei muito longe, mas o último superou tudo… ainda hoje não consigo descobrir o caminho certo para a resposta (apesar de saber qual é ela).
Será que alguém me consegue ajudar?

I am a man.
If Larry’s son is my son’s father, what relationship am I to Larry?

9 comentários:

João Filipe Rodrigues disse...

Daaaaaahhh
Filho do Larry claro! O que é mentira porque tu és rapariga e o teu pai se chama João .... :P

João Filipe Rodrigues disse...

Pronto eu explico! :P

Tradução: Se o filho do Larry é o pai do meu filho, o que sou eu ao Larry?

Mais fácil não? É só a linguagem que é enrolada :)

Nocas disse...

Olha, olha quem voltou a dar notícias!
Não, eu não estava a brincar quando disse que não conseguia perceber isto!!! :)
Bjocas

Hélio disse...

Um bom exercício pra tirar o pó aos neurónios! :) Mas o paradoxo do avô e do neto (sobre viagens no tempo) também é uma excelente polémica... Ó Nocas, acho que devias processar os tipos do Blogger pq nao é a primeira vez q escrevo um comentário a um post teu que nao aparece (ou serás tu com um "lápis azul" electrónico?)... ;)
Beijocas

Nocas disse...

Paradoxo do avô e neto!? Não estou a ver qual é?
Se o comentário for a dizer mal da minha pessoa… o "lápis azul electrónico" poderá trabalhar… Não, não! Estou a brincar! Por norma não apago comentários de ninguém. (apesar de já ter sido obrigada a fazer uma pequena correcção… mas depois informei o comentador e expliquei as minhas razões – que foram aceites)
:)

Hélio disse...

O Paradoxo do Avô e do Neto é uma tentativa de raciocínio que surgiu da hipotese de viagens no tempo depois de Einstein ter lançado a Teoria Geral da Relatividade. Basicamente, um senhor viaja no tempo até ao passado e, ao desembarcar, digamos, 100 anos antes, leva com uma marreta na cabeça por acidente. A partir daí ele não bate bem e um dia, por dá cá aquela palha (ou um jogo de bisca lambida na tasca), assassina aquele que (talvez sem ele saber) é o seu avô. Agora, o paradoxo reside aqui. O que é que lhe acontece? Ele desaparece? Ele morre no momento do disparo? Sobrevive, visto que pode advir de um diferente ramal espacio-temporal? Não é fácil, ah pois não!...
Eu também estava só a brincar. Sei perfeitamente que o problema é do Blogger e não do direito de livre-censura no teu blog :) Mas um dia poderá apetecer-me especular sobre a tua maneira de ser e criar um post so pra dizer mal de ti...no meu blog, claro! hehehehe ;)

João Filipe Rodrigues disse...

Eu sou adepto da linha de pensamento do ajuste automático, tipo Regresso ao Futuro.
O que eu penso que aconteceria, e isto será mais fácil de perceber para quem viu o filme, seria o seguinte:
- à medida que a acção decorre (por exemplo o dedo a premir o gatilho, já que se falou em disparo), a probabilidade da ocorrência começaria a fazer com que o mortifero netinho perdesse a sua consistência (como estava a acontecer ao Marty quando a sua influência fez diminuir a probabilidade de os seus pais ficarem juntos) a uma grande velocidade, de modo que ele nunca conseguiria premir o gatilho se esse acto fosse destruir todas as possibilidades de ele alguma vez ter existido (leia-se provocar a morte do seu próprio Avô).

Anónimo disse...

Eu sou um Homem.
Se a sogra do Manel é a mãe da minha sogra, o que é o Manel a mim?
EH.
Bjs.
Spiffle

Hélio disse...

E agora num inedito comentario ao fim de semana, respondo que o Manel é o meu sogro (salvo seja, do homem do enigma)
Beijocas